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Projetos estratégicos para 2012 são consolidados pelo TJRO
(Da Redação) Planejar as ações levando em conta fatores como infraestrutura, pessoal, capacidade de execução e prioridades da instituição. Desde que o Tribunal de Justiça de Rondônia adotou a moderna cultura organizacional do "Planejamento Estratégico", vem obtendo resultados de sucesso na gestão de seus recursos, que são otimizados graças ao processo democrático e colaborativo de administrar. Ao invés de distribuir o orçamento por setores, a instituição o faz por projetos, sugeridos, discutidos e aprovados conjuntamente por servidores e gestores. Ao longo do processo é natural que ocorra ajustes, pois, quando enviados, os projetos são submetidos a uma análise macro da conjuntura do Poder Judiciário. Por isso, podem-se redimensionar ações e recursos, conforme explicam os técnicos da coordenadoria de planejamento do TJRO. Um exemplo bem claro pode ser verificado nos projetos que dizem respeito à engenharia. Não há como executá-los na velocidade que se gostaria, num cenário de escassez de profissionais e materiais como no momento no Estado. No planejamento é preciso se observar a capacidade de execução diante de tal realidade, daí a necessidade de se adequar algumas ações. Outro alerta da Coordenadoria de planejamento é com relação aos agrupamentos de recursos, que consiste em transferir para um determinado setor o gerenciamento de ações afins. É o caso do Dipat, responsável pela aquisição de material permanente do TJRO, do Almox, responsável pelo material de expediente, a Coinf, que abrange o gerenciamento dos equipamentos de informática e a gráfica, na qual se centralizam todos os serviços de publicações e artes finais. Apesar dos recursos estarem disponíveis, essas determinadas ações da unidade gestora do projeto são gerenciadas pelos setores afins. Diante das peculiaridades de cada projeto é necessário fazer o acompanhamento pelo SIGA (Sistema Integrado de Gestão Administrativa), ferramenta na qual estão disponíveis orçamento aprovado e cronograma das ações. Qualquer servidor pode visualizar o programa, basta utilizar o cadastro e senha de usuário. Cabe aos gestores alimentar o sistema com informações sobre o início e término de cada ação prevista, ajustes (quando houver) e observações sobre a execução. MANUAL - Para facilitar o trabalho do gestor de projetos o Tribunal de Justiça editou resolução e instrução específica sobre as rotinas de gerenciamento de projetos. A normatização desses procedimentos foi aprovada pelo Tribunal Pleno, que é formado por todos os desembargadores, e está em vigor desde fevereiro de 2011. A Resolução 0001/2011 define desde os termos utilizados, como metas e projetos (operacionais e estratégicos), até a composição e função do Comitê de Planejamento Estratégico, formado pelos juízes auxiliares da Presidência, secretários administrativo e judiciário e coordenador (a) de planejamento do PJRO. Esse comitê, junto com a Coordenadoria de Planejamento (Coplan) e as unidades que gerenciam cada projeto, será responsável pela execução e monitoramento das ações que compõem a estratégia do Poder Judiciário. Mas, além de criar a norma, o Poder Judiciário também chamou servidores e magistrados para ajudarem a construir uma forma de tirar do papel os planos e transformá-los em ganhos para a instituição e para a sociedade. Por isso já estão disponível na página do TJRO na internet os Manuais de Planejamento e Gerenciamento de Projetos e Execução Orçamentária, que são resultado dos trabalhos realizados nas Oficinas do Projeto de Simplificação de Processos. Com informações do TJ. ...


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